CASO DE ESTUDO
CGD
Indústria: Setor Bancário | Cliente: Maior grupo bancário português
Este grupo foi criada no ano de 1876, no reinado de D. Luís. Atualmente, é o segundo maior banco em Portugal, operando como banco comercial, contendo ainda serviços financeiros especializados, banca de investimentos e seguros. É reconhecido pelo seu contributo para a promoção da poupança, financiamento da economia, reforço da competitividade, inovação e internacionalização das empresas portuguesas, sendo uma peça fundamental para a estabilidade do sistema financeiro.
Problemas e Desafios
Os problemas e desafios deste projeto tinham a ver com a necessidade de ter uma unidade funcional imparcial que garantisse a qualidade e o apoio necessário a diversas áreas organizacionais em prol de tomadas de decisão sobre novos projetos que trarão valor à organização. Adicionalmente, era também necessário garantir o apoio na justificação do pedido de orçamento à Administração para novos projetos.
O projeto “Criação de Business Case Offices” visou a implementação de métodos para a correta seleção de projetos a avançar na empresa. Para tal, apoiou-se na preparação dos Business Cases propostos pelas diversas áreas da empresa e no processo de avaliação de alterações que ponham em causa os benefícios ou a missão proposta em Business Case.
Elementos de Valor
Com este projeto foram criados diversos elementos de criação de valor, a saber:
- Análise da metodologia AS IS e identificação de aspetos de melhoria;
- Entrevistas e focus group com os principais stakeholders para definição das necessidades e como as implementar;
- Recolha de informação financeira e não financeira dos projetos;
- Identificação dos principais KPIs de projeto;
- Definição do TO BE e plano de implementação da metodologia e das ferramentas de suporte;
- Formação às unidades de negócio na metodologia e ferramenta;
- Follow-up e melhoria contínua.
Vetores Transformacionais
A implementação deste projeto resultou em efeitos transformacionais duradouros para este grande grupo bancário. Em concreto, cerca de 50 potenciais projetos não avançaram (porque não tinham potencial suficiente) resultando numa poupança de milhões de euros para a organização.
Este projeto potenciou também o início dos primeiros passos da criação de uma cultura de análise científica dos projetos, evitando a utilização de pressupostos infundados para a estimação de benefícios.
